O transtorno afetivo bipolar (TAB), é uma condição médica que consiste em mudanças de humor extremas que incluem episódios de euforia/hipertimia (mania ou hipomania) e depressivos/hipotimia (depressão). Quando o paciente fica deprimido, pode se sentir triste ou sem esperança, além de perder o interesse ou o prazer na maioria das atividades. Quando seu humor muda para a mania ou hipomania (menos intensa que a mania), o indivíduo pode se sentir eufórico, cheio de energia ou irritável incomumente.
Essas mudanças de humor podem afetar o sono, a energia, a atividade, o julgamento, o comportamento e a capacidade de pensar claramente. Episódios de mudanças de humor podem ocorrer raramente ou várias vezes por ano. Embora o distúrbio bipolar seja uma condição para toda a vida, as mudanças de humor podem ser tratadas seguindo um plano de tratamento adequado e o paciente pode ter uma vida plena e funcional.
Geralmente, o distúrbio bipolar é tratado com medicamentos e aconselhamento psicológico (psicoterapia). Embora o distúrbio bipolar ocorra em qualquer idade, é normalmente diagnosticado na adolescência ou em adultos jovens. Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e ao longo do tempo.
Existem dois tipos de TAB:
A mania é mais grave que a hipomania e causa problemas mais perceptíveis no trabalho, na escola e nas atividades sociais, assim como dificuldades de relacionamento. A mania também pode desencadear uma ruptura com a realidade (psicose) e exigir hospitalização.
Tanto um episódio maníaco quanto um hipomaníaco incluem três ou mais destes sintomas:
O diagnóstico é feito através da avaliação psiquiátrica realizada por médico psiquiatra. Anamnese, história pessoal e familiares associado a critérios para o distúrbio bipolar (Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM-5) ou CID-10/11 (Código internacional de doenças).
Apesar dos extremos de humor, as pessoas com transtorno bipolar muitas vezes não reconhecem o quanto sua instabilidade emocional perturba suas vidas e as vidas de seus entes queridos.
O paciente com TAB pode desfrutar dos sentimentos de euforia e dos ciclos de ser mais produtivo, entretanto, esta euforia é sempre seguida por um colapso emocional que pode deixá-lo deprimido, desgastado e talvez com problemas financeiros, legais ou de relacionamento.
Se você tiver qualquer sintoma de depressão ou mania, consulte seu médico ou profissional de saúde mental. O TAB não tem cura. Obter tratamento com um profissional de saúde mental com experiência em transtorno bipolar pode ajudá-lo a ter seus sintomas sob controle e levar uma vida produtiva.
O tratamento deve ser realizado por médico, psiquiatra e equipe de saúde mental (psicólogo, psicoterapeuta, terapia ocupacional) O distúrbio bipolar é uma condição vitalícia. O tratamento é direcionado ao tratamento dos sintomas. Dependendo de suas necessidades, o tratamento pode incluir:
Em nossa clínica, há uma equipe multidisciplinar capacitada para atendê-lo. Na Psiquiatria, contamos com a colaboração da Dra. Lorena Del Sant e do Dr. Renan Cardoso. Contamos ainda com múltiplas abordagens psicoterápicas que podem ajudar nesses casos, como a terapia familiar e a terapia cognitivo-comportamental, além da estimulação magnética transcraniana (EMT).
Psiquiatra
CRM-SP: 162-824 RQE: 68598
Formada em medicina pela Universidade Federal de São Paulo, com residência em psiquiatria pela também pela UNIFESP, a Dra. Lorena é Preceptora da residência de psiquiatria do Programa de Residência Médica em Rede em Psiquiatria da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, Instituto Bairral de psiquiatria e UNIFESP.
Médico Psiquiatra
CRM/SP 205.122 | RQE 115.837
Médico graduado pela Universidade Federal da Paraíba, com Residência Médica em Psiquiatria pela Secretaria Municipal de São Paulo, o Dr. Renan Cardoso apresenta experiência com pacientes adultos em sofrimento psíquico, tendo histórico de passagem em grandes hospitais da cidade de São Paulo e outros dispositivos da rede de atenção psicossocial. Preza pelo atendimento humanizado e técnico de seus pacientes.
Não necessariamente. Para o diagnóstico ser feito, há necessidade de avaliação psiquiátrica.
Sim. Existem diagnósticos diferenciais de oscilações do humor (por exemplo: transtornos hormonais, autoimunes, neoplásicos, neurológicos, uso de substâncias psicoativas, transtornos de personalidade...)
O diagnóstico é clínico, ou seja, baseado na anamnese psiquiátrica e no exame psíquico. Entretanto, exames e testes podem ser realizados para descartar outras doenças ou quantificar sintomas (por exemplo, escala de sintomas maníacos).
Existe uma gama grande de tratamentos, farmacológicos, psicológicos e de intervenções como estimulação magnética transcraniana. Seu médico irá prescrever o melhor tratamento baseado no seu caso.
Total ou parcial, mediante análise do seu convênio
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